Cibercultura no Instituto Superior Miguel Torga
Experiências na Unidade de Curricular de Cibercultura das licenciaturas em Comunicação Empresarial e em Multimédia do Instituto Superior Miguel Torga - 2008/2009
COBERTURA ONLINE do Seminário "BOLONHA: reforma administrativa ou educativa?", organizado pelo ISMT - Casa da Cultura de Coimbra | 13 de Maio
11 de junho de 2009
13 de maio de 2009
ISMT: Programa do Seminário "BOLONHA: Reforma Administrativa ou Educativa?"
A equipa dos alunos e da docente que fizeram a cobertura do evento "BOLONHA: Reforma Administrativa ou Educativa?", foi a seguinte:
Ana Paula Soares ;Carina Pimenta;Felisbela Pereira;Filipe Alves e Silva; (Comunicação Empresarial); Filipe Carvalho [Multimédia]; Franklin Melo (Comunicação Empresarial) Inês Amaral [docente] Jorge Maia Teixeira, José Guilherme Marques, João Correia (Comunicação Empresarial) João Mota Almeida [Multimédia] Ludovic Esteves e Raul Pinho (Comunicação Empresarial) .
Correu tudo muito bem. Houve colaboração e interajuda entre todos os colegas. Sempre supervisionados pela docente Inês Amaral. Foi um experiência fantástica. #ismtbolonha
Quem não "investe" neste tipo de experiências, não sabe o que perde. Aprende-se sempre muito. E o convivio entre colegas, docentes, é algo que fica para a vida. Penso que é das coisas boas que o Instituto Miguel Torga tem.
Foi proveitoso e muito interessante, pelo menos estive um dia inteiro a "twittar"!
Ana Paula Soares ;Carina Pimenta;Felisbela Pereira;Filipe Alves e Silva; (Comunicação Empresarial); Filipe Carvalho [Multimédia]; Franklin Melo (Comunicação Empresarial) Inês Amaral [docente] Jorge Maia Teixeira, José Guilherme Marques, João Correia (Comunicação Empresarial) João Mota Almeida [Multimédia] Ludovic Esteves e Raul Pinho (Comunicação Empresarial) .
Correu tudo muito bem. Houve colaboração e interajuda entre todos os colegas. Sempre supervisionados pela docente Inês Amaral. Foi um experiência fantástica. #ismtbolonha
Quem não "investe" neste tipo de experiências, não sabe o que perde. Aprende-se sempre muito. E o convivio entre colegas, docentes, é algo que fica para a vida. Penso que é das coisas boas que o Instituto Miguel Torga tem.
Foi proveitoso e muito interessante, pelo menos estive um dia inteiro a "twittar"!
Debate moderado por Eduardo Marques
Depois de todas as comunicações feitas, começou o debate moderado por Eduardo Marques (Coordenador-Executivo do Gabinete de Relações Internacionais do ISMT).
Vários foram os membros do público que participaram:
Vários foram os membros do público que participaram:
- Carlos Farate (Vice-Presidente do Conselho Científico do ISMT)
- Teresa Leão
- António Carlos Carvalho (Instituto Politécnico de Beja)
- Fátima Esteves (ISMT)
- Alcina Martins (ISMT)
Sexto Orador - José Henrique Dias
Por último temos a comunicação do Prof.Doutor José Henrique Dias. Mestre em História Cultural e Política e Doutor em História e Teoria das Ideias,leccionou em vários graus de ensino, foi orientador de estágios pedagógicos no ensino secundário e foi supervisor de estágios por parte da FCSH da Universidade Nova de Lisboa, onde foi vice-presidente do Conselho Pedagógico. Foi, ainda, professor do ISCEM onde foi Presidente do Conselho Pedagógico e do Conselho Científico. É autor de uma vasta lista de trabalhos no domínio da História das Ideias. Actualmente é Presidente do Conselho Científico do ISMT e Coordenador da Escola Superior de Altos Estudos.
Bolonha: das exigências às resistências
"Desde que se implementou o Processo de Bolonha, entrou em circulação, em certos meios, mesmo universitários, que a qualidade da formação estava comprometida, pela menor duração das licenciaturas, o que arrastaria a menor exigência e naturalmente concorreira para certificações de incompetentes, exactamente por ter a tónica no desenvolvimento de competências. Nesta demanda, têm-se esquecido ox 2ºs e 2ºs Ciclos"
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Quinto Orador - Elísio Estanque
Depois da comunicação de Sebasytião Feyo de Azevedo é a vez de Elísio Estanque. Sociólogo, Investigador do Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra,Membro do Conselho de Redacção da Revista Crítica das Ciências Sociais e de diversas revistas periódicas portuguesas e brasileiras, Investigador Permanente do Centro de Estudos Sociais, Membro dos Conselhos Científicos da FEUC e do Centro de Estudos Sociais, Coordenador do programa de Doutoramento e Mestrado em Relações de Trabalho, Desigualdades Sociais e Sindicalismo é, ainda, Professor Visitante no Departamento de Sociologia da USP.
A Universidade de Coimbra Perante Bolonha: Movimentos, práticas e representações estudantis em recomposição - contestação ou indiferença? é o tema que aborda na sua comunicação.
"O tema dos movimentos estudantis tem vindo a perder interesse à medida que, ao longo das últimas três décadas, se vem desvanecendo a ideia de uma contracultura de rebeldia associada, desde a década de 1960, à juventude universitária. Na verdade, a herança histórica desse legado geracinal, até por ter sido em boa medida veiculada por algund dos seus antigos protagonistas, acabou por dar lugar a uma espécie de "congelamento" de uma unidade imaginária dessa geração em torno do chamado "espírito 68", com isso construindo uma identidade histórica fictícia e dotada de um peso desmesurado, que se tornou impossível de suportar pelas gerações posteriores (cardoso, 2005)."
"O tema dos movimentos estudantis tem vindo a perder interesse à medida que, ao longo das últimas três décadas, se vem desvanecendo a ideia de uma contracultura de rebeldia associada, desde a década de 1960, à juventude universitária. Na verdade, a herança histórica desse legado geracinal, até por ter sido em boa medida veiculada por algund dos seus antigos protagonistas, acabou por dar lugar a uma espécie de "congelamento" de uma unidade imaginária dessa geração em torno do chamado "espírito 68", com isso construindo uma identidade histórica fictícia e dotada de um peso desmesurado, que se tornou impossível de suportar pelas gerações posteriores (cardoso, 2005)."
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Quarto Orador - Sebastião Feyo de Azevedo
O seminário começa com uma comunicação de Sebastião Feyo de Azevedo. Docente e Director do Departamento de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Vice-presidente da Ordem dos Engenheiros, Presidente do Grupo de Trabalho Europeu em Educação em Engenharia Química da Federação Europeia de Engenharia Química e Delegado Nacional do Bologna Follow-Up Group, Sebastião Feyo de Azevedo abordou o tema de Bolonha com uma intervenção acerca de Quadros de Qualificação Sectoriais e Sistemas de Qualidade Factores de Mobilidade e Cooperação Transnacional.
Refere que "está em curso, a nível Europeu, uma imensa reforma dos sistemas do ensino superior, reforma que envolve problemáticas complementares de estrutura e substância, quero com isto dizer, novas estruturas de oferta de formações e novos conteúdos e métodos de ensino/aprendizagem, respectivamente. (...) O Mundo nunca esteve tão estático, mas, com alguma segurança o digo, nunca essa dinâmica natural da Vida foi tão vertiginosa como a que temos vindo a observar nos últimos vinte e cinco a trinta anos. (...) Falo da evolução na ciência e na tecnologia (...). Falo das mudanças políticas na Europa (...). Falo da evolução das expectativas e das exigências (...). Falo também dos desafios e das ameaças sociais(...)".
Sebastião Feyo de Azevedo divide a sua exposição em quatro partes:
Refere que "está em curso, a nível Europeu, uma imensa reforma dos sistemas do ensino superior, reforma que envolve problemáticas complementares de estrutura e substância, quero com isto dizer, novas estruturas de oferta de formações e novos conteúdos e métodos de ensino/aprendizagem, respectivamente. (...) O Mundo nunca esteve tão estático, mas, com alguma segurança o digo, nunca essa dinâmica natural da Vida foi tão vertiginosa como a que temos vindo a observar nos últimos vinte e cinco a trinta anos. (...) Falo da evolução na ciência e na tecnologia (...). Falo das mudanças políticas na Europa (...). Falo da evolução das expectativas e das exigências (...). Falo também dos desafios e das ameaças sociais(...)".
Sebastião Feyo de Azevedo divide a sua exposição em quatro partes:
- Objectivos políticos, sociais, económicos e académicos associados ao Processo de Bolonha
- Quadro de Qualificações e no trabalho que a nível nacional ainda temos que desenvolver
- Garantia de Qualidade
- Ligação dos conceitos na perspectiva da mobilidade e da cooperação transnacional
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Fim dos trabalhos da parte da manhã
Após o debate, deram-se por concluídos os trabalhos da parte da manhã, seguindo-se a pausa para almoço.
Debate moderado por Cristina Quintas
Na parte final da manhã, procedeu-se a um debate com intervenção de elementos do público, moderado por Cristina Quintas, Vice-Presidente do Conselho Directivo do ISMT.
Intervenientes do público :
- Sebastião Feyo de Azevedo
- José Henriques Dias
- Humberto Pires
- Sá Furtado
- João Gouveia
- Margarida Pocinho
Terceiro Orador - Nuno Crato
O terceiro orador da parte da manhã é Nuno Crato, Docente do Instituto Superior de Economia e Gestão, Pró-Reitor da Universidade Técnica de Lisboa, que abordou o tema "Embora continuem... de «Bolonhês»".
Esta intervenção foi efectuada por vídeo, uma vez que o interveniente não pôde estar presente.
Segundo Orador - Pedro Lourtie
O segundo orador da parte da manhã é Pedro Lourtie, Docente e Presidente Adjunto para os Assuntos Pedagógicos do Instituto Superior Técnico de Lisboa, que irá abordar o tema "Bolonha : Cosmética, conteúdo e competências".
Apresentação das formações de Bolonha:
- Estrutura de graus comum: Ciclos - curto, 1º, 2º, 3º
- Linguagem comum: Objectivos de Aprendizagem
- Métrica comum: Créditos ECTS
- Documentação comum: Suplemento ao Diploma
Os objectivos de aprendizagem com Bolonha baseiam-se nas finalidades do Ensino Superior.
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